Em um belo dia, estava uma formiga a andar pela tela de meu computador.
Quando a vi, tentei rapidamente tirá-la, direcionando a ponta arredondada do meu dedo indicador, a fim de esmagá-la.
Mas não o consegui.
Tentei novamente.
Nada.
Descobri que ela, a pequena formiga, cumpria sua caminhada pelos interiores da tela do meu computador. E quanto mais ela caminhava, mais eu sabia que ela não iria sair dalí.
Acho que ela também.
DESESPERO!
De ambas às partes.
Por fim, lá fui eu cutucá-la novamente.
Ela parou.
Eu parei.
E a história acaba.
E até hoje ela se encontra lá, atrás da tela de meu computador.
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