Mas veja só, olhe o céu
mesmo assim tão gris
O que você me diz
do arco-íris em cima do telhado?
Triste, quando visto sozinho
Colorido, se acompanhado
Ele me lembra um emaranhado
de memórias da infância
deixadas por mim, num alargado
passo de criança.
Então se assim é
Preste atenção na medida
O arco íris ainda é o mesmo
E ai deve de estar
uma criança adormecida.
Para onde será que ele pode me levar?
Será que eu posso acompanhá-lo?
Seguir suas cores?
Íris é de nome triste
E atrás dele dizem que existe
um pote de ouro!
Mas que ouro será este?
É aquele do tolo?
Ou são perolas aos porcos?
Nunca saberemos, visto que
lá no infinito das cores
poderás encontrar
tua felicidade,
que transformará tua vida
em amarelo ouro...
em dourada cores
Por fim trará, a mim talvéz não um ouro
Nem a luz que procuro, mas
sim o alegria de terminar algo que simplesmente comecei.
e quando terminar...
que eu não sinta sua ausência,
eu escolhi esse caminho, não te culpo...
Culpada sou eu...
que quero tudo
e não aceito retalhos de uma vida
quero tudo por inteiro.
Mas o que me oferece é essa caixa de ninharias...
Teus desencontros, tuas perdas... tua medida da maldade.
Eu esperei para que notasse mas nada acontece....
Tudo é tão severo quando o mundo é o seu.
Eu estou livre e você pode ficar com seu muro de vaidades
com sua raiva íntegra que te separa da cor, da vida, do amor...
...ou da morte
ai, mas que falta de sorte!
Eu, faminto nas minhas farturas
Junto de rios de alegrias e torturas
Como desejava viver só por mais um momento
para terminar esse lamento
que tanto me aflinge
e finge
que traz
refaz
uma sagaz obscenidade de meus sentimentos
no mais intriscecos dos pensamentos
que um dia outrora nao tive mais.
mesmo assim tão gris
O que você me diz
do arco-íris em cima do telhado?
Triste, quando visto sozinho
Colorido, se acompanhado
Ele me lembra um emaranhado
de memórias da infância
deixadas por mim, num alargado
passo de criança.
Então se assim é
Preste atenção na medida
O arco íris ainda é o mesmo
E ai deve de estar
uma criança adormecida.
Para onde será que ele pode me levar?
Será que eu posso acompanhá-lo?
Seguir suas cores?
Íris é de nome triste
E atrás dele dizem que existe
um pote de ouro!
Mas que ouro será este?
É aquele do tolo?
Ou são perolas aos porcos?
Nunca saberemos, visto que
lá no infinito das cores
poderás encontrar
tua felicidade,
que transformará tua vida
em amarelo ouro...
em dourada cores
Por fim trará, a mim talvéz não um ouro
Nem a luz que procuro, mas
sim o alegria de terminar algo que simplesmente comecei.
e quando terminar...
que eu não sinta sua ausência,
eu escolhi esse caminho, não te culpo...
Culpada sou eu...
que quero tudo
e não aceito retalhos de uma vida
quero tudo por inteiro.
Mas o que me oferece é essa caixa de ninharias...
Teus desencontros, tuas perdas... tua medida da maldade.
Eu esperei para que notasse mas nada acontece....
Tudo é tão severo quando o mundo é o seu.
Eu estou livre e você pode ficar com seu muro de vaidades
com sua raiva íntegra que te separa da cor, da vida, do amor...
...ou da morte
ai, mas que falta de sorte!
Eu, faminto nas minhas farturas
Junto de rios de alegrias e torturas
Como desejava viver só por mais um momento
para terminar esse lamento
que tanto me aflinge
e finge
que traz
refaz
uma sagaz obscenidade de meus sentimentos
no mais intriscecos dos pensamentos
que um dia outrora nao tive mais.
1 comment:
ahhh eu adorei o poema *-*
passei pra avisar q mudei o button ^^
quando der da uma passadinha lá *-*
xoxo :**b
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