Nada mais é novo, tudo é emulação, recriação de algum passado passado e saudoso em tempos idos que não voltam mais, nunca mais. Porém de tempos em tempos a natureza se renova, a transformação mostra as sua saudosa cara e o novo vence barreiras dentro dele próprio, adaptando-se para sobreviver.
...eis que se derrete
e pinga...aqui
Uma vida normal nem é tão ruim.
O que nos mata é: Rotina. Rotina. Rotina.
Nada de conselhinhos, ok?
Para mais informações, por favor, tratar com Mitiguis.
Está bem melhor, não vejo as coisas girando, não mais.
...e para de sussurar, droga!
A história da chapeuzinho contada de outra forma.
Animada, digamos. E aos detalhes.
em Vimeo
"Hum, que delícia que se passa.
Sente só o cheiro.
Respirei tudo.
Gostosura de carbono oxidado. Gamei."
Há diversos tipo de texturas.
Lisas, ensedadas, ensebadas.
Encrespecendo, crespo, áspero, rugado.
Superfícies secas, outras molhadas,
das quais temos as impermeáveis,
e ainda as que bebericam líquidos.
Temos texturas em tecidos
em peles
em chão
em paredes
e também em tetos/telhas.
Todos, conjuntamente, me dizem o que sentir.
Ou sinto o que me dizem?
Superfícies super-finas
umas grossas.
Mas aí já nem é mais textura,
é largura.
Porém, do grosso faz-se o fino,
eliminando lascas de texturas, arranhuras e outras gostosuras,
como o arroz do jantar passado em cima do polído vidro
da mesa da cozinha.
Sim, texturas está para objetos,
assim como sentimentos está para texturas.
No final das contas,
o que sentimos em relação a um objeto,
são apenas texturas,
basta multiplicar meios pelos extremos.
Ou deixando a sintaxe a vontade,
texturas são adjetivos,
abstratos ou concretos,
impostos a um substantivo que -
utilzando-se da semântica -
agiu de uma forma passiva e/ou ativa.
Então, a conclusão do assunto é:
textura é escrever um grande texto e, depois, senti-lo.
Toque-o.
Já dezesete horas o relógio tem de marcar.
Nem quero mais me arrumar.
Talvez, quem sabe, eu vou dormir
e, para rimar, eu vou sair.
Deixe para outro dia, provavelmente,
pois assim estará descansada a minha mente.
Não pense que não quero ir para aí.
Eis que almejo bastante.
aí eu direi: eu sai,
mas foi hesitante.
Há algo que nem quero mais fazer,
rimar ja cansei, se é que você quer saber.
Assim, vou me despedindo
com um simples e tristonho Oi.
Sim sim, estou indo.
Calma, estou demorando por causa do boi.
Na minha frente ele está.
Então, até lá.
Eis um recado enviado via orkut.
| Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! Chega de manifestações! |
Liberdade de expressão? Sim sim, eu quero um expresso com bastante creme, chantilim, leite, coloque um pouco de canela e, por favor, traga logo, viu seu garçom? Não esqueça de umas bolachas.
É 300mL num é?
- Pra quê o pendrive?
- É da igreja.
- Ahhh! É para armazenar os pegados dos fieis para eles serem salvos, né? Mas lembre-se, é so 1Gb, tá?
Agora entendo fugas.
A morte é uma delas.
Bem, não fugi. Obrigaram-me a fugir. Ou melhor, me exilaram.
A minha "fuga" teve gosto de ar, pois isto foi a última coisa que engoli, ou pelo menos tentei.
Nunca pensei que um cadarço fosse tão bom para fazer com que um pessoa deixasse de respirar.
Muitos usam nylon transparente.
Que insensíveis!
Transaparência, incolor. Sem significado.
No meu caso, um cadarço verde. Esperança: morte.
Sim, morte.
Pois a morte é a vida.
Passamos a vida inteira tentando encontrar um sôssego que traga uma certa medida de felicidade, uma paz.
No final das contas, sempre achamos. Basta morrer.
Pois a morte é a vida que buscamos, se é que você me entende.
Talvez não.
Você ofega enquanto ler isto.
Ofegar é exagero. Você respira.
Ou ofega.
Dica: Tente ler isto com um travesseiro embaixo do peito. Ofegante!
Viu-o.
Cataplexia.
E ao recobrar a sua noção própria de existência, exalou uma epanástrofe, cantarolando, em surdina, apenas as últimas palavras da sua fala:
Como o dia está claro!
É claro que eu vou voltar a cantar
| { | a cantar | } |
É bom conversar sozinho. Claro, quando não há ninguém por perto, né? Senão, estaríamos nos referindo a um colóquio unidirecional.
